PROGRAMAÇÃO – VI MOSTRA DE TEATRO HELIÓPOLIS | TEATRO (grátis)

31/08 – Sábado

16h – Teatro de rua:

Okan

Com: Grupo Xingó

LEIA A CRÍTICA DE ALEXANDRE MATE

Local: Viela 1º de Maio- Heliópolis

Classificação: Teatro Adulto – Rua. Gênero: Dança – Teatro. Duração: 60 min.

“As suspeitas são três mulheres foragidas conhecidas pelo nome de Boneca, Caveira e Viola.”  É ela, ele, elu? Andam em bando. Carregam esqueleto.  Movem. Aos poucos, escapam memórias de vida pelos couros. Embaralhadas de nós, de dezessete antigas lideranças de comunidade, caciques de aldeia, fundadoras de movimento, ex-presas políticas, pessoas. SOMOS OKAN! Quem viu verá. “Não saia de casa. Não se arrisque. Se souber de algo, denuncie.”

 

FICHA TÉCNICA:

Realização: Grupo Xingó

Atuadoras-intérpretes: Erika Moura, Natália Siufi, Valquíria Rosa, Ana Flor Carvalho

Atuação, som e trilha: Maria Helena Menezes

Direção: Juliana Pardo

Assistência de direção: Thais Dias

Dramaturgia: Natália Siufi

Direção Musical: Valquíria Rosa

Pensamento Corporal: Erika Moura

Indumentárias e sapatos de couro: Mestre Romualdo Freitas

Figurinos: Ateliê Xongani

Manutenção das Corpas: Mara Guerrero

Fotografias do Varal: Veronica Pereira e Clara Figueiredo

Rede e bordados do pano: Margarete Siufi

Camisetas (acervo histórico): Astrogilda Pereira

20h – Espetáculo:

Pirajussara Vozes à Margem

Com: Coletivo Teatral Bando Trapos

LEIA A CRÍTICA DE ALEXANDRE MATE

Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.

Classificação: Teatro Adulto Convencional. Gênero: Teatro Popular. Duração: 75 min.

Roda de conversa após espetáculo.

E se os rios urbanos, conhecedores de tantas realidades que presenciam ao longo de seus cursos, pudessem falar? “Pirajussara Vozes à margem” é um espetáculo em que o Bando Trapos apresenta releituras de histórias de moradores da região de Campo Limpo e Taboão da Serra, que se identificam com muitas histórias de diferentes lugares do Brasil. Com forte presença da cultura afro indígena e de música tocada ao vivo, as cenas vão sendo entrelaçadas por aparições de Pirajussara, uma mulher-rio que caminha cortando a divisa de cidades, trazendo para essas narrativas o seu olhar de natureza.

 

FICHA TÉCNICA

Elenco: Daniwel Trevo, Dêssa Souza, Patricia Ashanti, Stefany Veloso, Welton Silva

Direção: Cleydson Catarina

Assistente de Produção: Patrícia Ashanti

Direção Musical: Iúna Augusto

Escrita Coletiva: Bando Trapos

Dramaturgia Final: Daniwel Trevo

Músicos Convidados: Marcelo Lima e Yuri Carvalho

Músicas: Cleydson Catarina, Daniwel Trevo / Dêssa Souza / Stefany Veloso / Augusto Iúna / Geraldo Magela

Arranjos: Daniwel Trevo, Augusto Iuna, Marcelo Lima e Yuri Carvalho

Direção de Voz: Juliana Amaral

Concepção de Iluminação: Felipe Tchaça

Operação de Luz: Felipe Tchaça

Fotografia: Will Cavagnolli

Figurinos: Azul Marinha

Cenário e Adereços: Deco Morais

Costureira: Maria Margarida Duarte Britto

Músicos Convidados: Marcelo Lima e Yuri Carvalho

22h00

Confraternização da Abertura do Evento

Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.

01/09 – Domingo

16h – Teatro de Rua:

CATIMBA – A Reviravolta do Glorioso Grêmio Recreativo de Pirapora da Vila Pauliceia e Seu Elenco Incomum

Com: 2 Mililitros Cia. Teatral.

LEIA A CRÍTICA DE ALEXANDRE MATE

Local: Rua dos Esportes, S/N – Heliópolis

Classificação: Teatro – Infanto – Juvenil. Gênero: Comédia. Duração: 65 min.

O Glorioso Grêmio Recreativo de Pirapora da Vila Paulicéia passa por uma crise quando o grande craque do time, Rosa, sofre uma falta criminosa que o tira de campo pelos próximos meses. Às vésperas da final da importante Taça Pacopa, o Pirapora só tem duas opções: convocar Mosquito, um garoto que odeia jogar futebol; ou Leona, garota craque de bola que acaba de voltar a morar na Vila. A escolha parece óbvia, mas o antiquado estatuto do time proíbe meninas de jogarem no time. A decisão caberá ao 12° jogador: a torcida.

 

FICHA TÉCNICA

Direção: Thiane Lavrador

Direção musical e trilha sonora original: Lucas F. Paiva

Elenco: Henrique Reis, Júlia Mariano, Lucas F. Paiva e Mariana Brasileiro

Dramaturgia: Fernanda Gama

Figurinos: Karine Lopes

Visagismo: Tatiana Polistchuk

Cenário: Marília Scarabello

Assistente de direção cênica: Thiago Neves

Produção: Isadora Petrin (PiTô Produções) e 2 Mililitros

Assessoria de Imprensa: Nossa Senhora da Pauta

Redes Sociais: Lyvia Gamerc

Material Audiovisual (design gráfico, fotos e vídeos): Lyvia Gamerc

Realização: Cooperativa Paulista de Teatro e Prêmio Zé Renato

19h – Espetáculo:

COMUM

Com: Grupo Pandora de Teatro.

LEIA A CRÍTICA DE ALEXANDRE MATE

LEIA A CRÍTICA DE Everton da SIlva José

Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.

Classificação: Teatro Adulto. Gênero: Drama. Duração: 100 min.

Roda de Conversa entre grupo e plateia, com mediação.

Três histórias ligadas à descoberta de uma vala comum clandestina criada no período da Ditadura Militar Brasileira. A busca de uma filha por informações de seus pais desaparecidos políticos. O dilema de dois coveiros encarregados da criação de uma vala. Uma jovem estudante que se aproxima do ativismo político. 1970/1990, épocas distintas se entrelaçam nos fragmentos dessas histórias e evidenciam causas e consequências. Inspirado na história da vala comum do Cemitério Dom Bosco no bairro de Perus, São Paulo/SP.

 

FICHA TÉCNICA

Criação: Grupo Pandora de Teatro

Texto e direção: Lucas Vitorino

Elenco: Caroline Alves, Cristian Montini, Rodolfo Vetore, Thalita Duarte e Wellington Candido

Figurino: Thais Mukai

Design de luz e músico: Elves Ferreira

Operação de Luz: Gui Sensei

Edição de Vídeo: Filipe Dias

Cenografia: Lucas Vitorino e Thalita Duarte

Cenotecnia: Eprom Eventos e Luis Fernando Soares

Operação de Vídeo: Lucas Vitorino

Treinamento corporal: Rodolfo Vetore

Preparação corpo e voz: Paula Klein

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini

Produção: Thalita Duarte

Músico: Elves Ferreira

03/09 - Terça-feira

16h – Teatro de Rua:

Rei na Rua

Com: Bando Golíardis.

LEIA A CRÍTICA DE ALEXANDRE MATE

Local: Travessa da Rua Merici, S/N.

Classificação: Teatro  Adulto. Gênero: Comédia. Duração: 50 min.

Quem não conhece a história do tecido que só as pessoas inteligentes poderiam ver? ‘Rei na Rua’ traz para a cena de forma popular UM ESPETÁCULO PARÓDIA, UMA PARÓDIA ESPETACULAR SOBRE OS DIAS ATUAIS, quer dizer… Sobre os tempos medievais.

 

FICHA TÉCNICA

Direção: Coletiva

Concepção, Dramaturgia e Produção: Bando Golíardis

Elenco: Dani Marin, Marcelo Rôya, Sabrina Motta e Tiago Cintra

Preparação Musical: Tiago Cintra

Preparação Corporal: Dani Marin

Preparação Malabares: Marcelo Rôya

Encenação: Marcelo Rôya e Sabrina Motta

Trilha: Otávio Correia

Organização de Dramaturgia: Sabrina Motta

Composição ‘Nossa História De Um Rei’: Dani Marin

Composição ‘Otorrino à Toa’: Sabrina Motta e Tiago Cintra

Composição ‘Música do Rei’: Dani Marin

Composição ‘O que faz um Empresário’: Sabrina Motta

Figurino: Bando Golíardis e Clã das Cores

04/09 – Quarta-feira

16h – Teatro de Rua:

Fubá – Uma Receita para o Tempo

Com: Impacto Agasias Grupo de Teatro.

LEIA A CRÍTICA DE ALEXANDRE MATE

Local: Rua Babalu, Heliópolis.

Classificação: Teatro Adulto Rua. Gênero: Experimental. Duração: 80 min.

Um bolo de Fubá está sendo preparado, mas parece faltar algo na receita. O café da tarde se anuncia e, sem o bolo, não há café. As pistas para aquilo que falta podem estar nas histórias, que devem ser saboreadas antes do pôr-do-sol. Ou: uma avó prepara seus netos para um café da tarde ou para sua partida. Os netos, por sua vez, transitam entre as lembranças de sua infância, as lembranças da avó e o lembrete constante de que, a cada minuto que passa, é preciso ter coragem para crescer. Uma homenagem aos afetos e à memória de todas as nossas avós.

 

FICHA TÉCNICA

Direção: Wallace Borges

Artistas Pesquisadores: Aurora Dias, Kátia Bocalon, Henrique Sanchez, Lucas Becerra e Marianna Ferrari

Concepção de Cenografia: Wallace Borges

Cenografia: Criação Coletiva

Visagismo: Criação Coletiva

Maquiagem: Henrique Sanchez

Figurino: Marina Moll

Orientação sobre História Oral e Teatro: Anderson Maurício

Orientação sobre História Oral e o Bordado: Rita Sales

Direção de Movimentos e Preparação Corporal: Melissa Aguiar

Direção Musical e Preparação Vocal: Aurora Dias

Produção Executiva: Wallace Borges

Produção Artística: Henrique Sanchez

Produção Geral: Alessandra Bera e Lucas Becerra

Design Gráfico: Jon Kianogo

Assessoria de Mídias e Imprensa: Lucas Becerra

Realização: Impacto Agasias Grupo de Teatro

05/09 – Quinta-feira

16h – Teatro de Rua:

Entre Costura

Com: Família Cotelê.

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Local: Rua dos Artistas, S/N – Heliópolis

Classificação: Circo de Rua. Gênero: Comédia. Duração: 50 min.

Dentre a malha fina de dois espetáculos de rua, surge algo novo.  Qual seria o ponto ideal da costura entre duas obras de arte? Este é Entre Costuras. Um espetáculo inédito e autêntico, que mistura de forma inusitada os principais números de Arguta e Musir. O delírio poético de vidros, fogo, gargalhadas e resistência. Uma reflexão dos Autores sobre o ofício da Arte de Rua.

 

FICHA TÉCNICA

Direção: Família Cotelê

Atuação e Concepção: Christina Zanella e Guilherme Frattini

Figurino: Família Cotelê e Glaucia Zanella

Cenografia: Família Cotelê e Valentin Flamini

Fotografia: Ricardo Avellar

20h – Espetáculo:

Oniri Ubuntu- Tempo de Sonho

Com: Coletivo Teatral Bando Jaçanã.

LEIA A CRÍTICA DE ALEXANDRE MATE

LEIA A CRÍTICA DE José Carneiro

Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.

Classificação: Teatro Adulto Convencional. Gênero: Drama. Duração: 60 min.

Roda de Conversa entre grupo e plateia, com mediação.

Omama é uma pele de terra ao sul do Equador, habitada pelos Mundurobás. Em Omama, a terra, o ar, a água e o fogo são seres, têm coração e respiram. Os ancestrais desta terra também estão vivos e falam através das Oniris, as pedras da memória em Omama. Um submarino chega à pele de terra e, diante desta invasão, Mundurobás resistem.

 

FICHA TÉCNICA

Elenco: Agatha Tosta, Andressa Oliveira, Daniel Huiris, Fellipe Sótnas, Iara Perri, Karolayne Oyá, Marcelo Evans, Moni Bardot, Ruby Máximo, Thiago Marchetto

Direção: Antonia Matos

Dramaturgia: Nathalia Catharina e Bando Jaçanã

Cenografia: Júlio Dojcsar

Figurino: Silvana Marcondes

Adereços: Jacira Roque de Oliveira

Iluminação: Natália Peixoto

Preparação Vocal: Lívia Golden

Consultoria bibliográfica: Bruna Salles

06/09 – Sexta-feira

15h – Teatro Infantil/Juvenil:

Poetas Empoeirados (ou Canções para Crianças Revolucionárias)

Com: Cia Variante.

LEIA A CRÍTICA DE ALEXANDRE MATE

LEIA A CRÍTICA DE Luiz Campos

Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.

Classificação: Teatro Infantil/Juvenil. Gênero: Drama. Duração: 60 min.

O espetáculo canta e conta a história de artistas empoeirados que aguardam público, espaço e permissão, pois são poetas que foram silenciados.  Precisam gritar pelas injustiças e desigualdades trágicas do mundo, mas também celebrar suas existências, pois, mesmo que utopicamente, os poetas e poetisas que vão nascer podem criar um mundo melhor.

 

FICHA TÉCNICA

Direção: Danilo Mora

Encenação: Danilo Mora

Dramaturgia: Tati Takiyama

Texto da Cena Blackout: Thiago Mota e Kleyton Breda

Elenco: Danilo Mora, Kleyton Breda, Letthícia Johanson, Renan Vinicius, Samantha Verrone e Tati Takiyama

Coreografia: Tati Takiyama

Músicas Originais: Cia. Variante

Técnicos de Som: Rodrigo Rossi e Guilherme Stabile

Luz (Concepção e Operação): Thatiana Moraes

Suporte de Produção (Produção Local): Rita Moraes

Cenário (Concepção): Danilo Mora e Tati Takiyama

Cenário (Marcenaria): Danilo Mora

Cenário (Costura): Rita Moraes

Cenário (Grafite): Aquino Supertramp

Figurino (Concepção): Rafael Bicudo

Figurino (Confecção): Rita Moraes

Fotografia: Thiago Takiyama

Transporte: Manoel de Medeiros

Suporte Jurídico: Angélica Antunes

07/09 – Sábado

16h – Teatro de Rua:

Estudo Sobre A Padaria

Com: Brava Companhia de Teatro.

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Local: Rua Caju, S/N – Heliópolis.

Classificação: Teatro Adulto de Rua. Gênero: Comédia. Duração: 70 min.

Espetáculo inspirado em escritos de Bertolt Brecht. Trabalhadores precarizados, desempregados e pequenos comerciantes são as principais figuras em cena. Na versão da Brava Companhia, a ação foi transportada para um bairro em formação na periferia da cidade de São Paulo e deslocada a um tempo no passado recente do Brasil: os anos da ditadura civil e militar.

 

FICHA TÉCNICA

Criação: Brava Companhia

Atores e Atrizes: Ademir de Almeida, Erika Rocha, José Adeir, Márcio Rodrigues, Max Raimundo e Tatiana Polistchuk

Direção: Fábio Resende

Texto: Bertolt Brecht

Dramaturgia: Ademir de Almeida com colaboração de Fábio Resende

Arranjos Musicais: Brava Companhia, Max Raimundo, Cesinha Pivetta e Pedro Fraga

Cenários: Márcio Rodrigues

Adereços: Márcio Rodrigues e Alexandre Souza Juão

Figurinos: Ruth Melchior e Márcio Rodrigues

Músicos: Cesinha Pivetta e Pedro Fraga

Fotos: Jardiel Carvalho

Arte Gráfica: Bora lá! Agência de Comunicação

Produção: Kátia Alves

Assistentes de Produção: Juliana Leme e Simone Gonçalves

20h – Teatro Adulto:

Guerra de Papel – Uma Tragédia Urbana Musical

Com: Tô em Outra Cia de Teatro.

LEIA A CRÍTICA DE ALEXANDRE MATE

Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.

Roda de Conversa entre grupo e plateia, com mediação.

Classificação: Teatro Adulto. Gênero: Teatro Musical. Duração: 65 min.

Contornado pelo mito de Antígona, a peça trata da tragédia que ocorre todos os dias nas periferias do Brasil, das balas encontradas em corpos e corpos perdidos. Guerra de Papel é a luta para se ter uma identidade. “Se nascemos, se temos nossas certidões, por que querem nos tirar e entregar uma certidão de óbito? Apagar nossos nomes, nossas histórias é uma guerra para nos mantermos vivos.”

 

FICHA TÉCNICA

Autor: Andrezza Rodriegues e Thuane Ainy

Elenco: May Tenório, Thayna Rodrigues, Claudine Palhàres, Cinthia Tomaz, Cainã Naira, Renan Marques, Uédia Alves, Vittor Oliver.

Direção: Jorge Alves

Direção de Movimentos e Coreografias: Divana Montez

Assistente de Coreografia: Cinthia Tomaz

Figurino: Gabriela Araújo

Cenário: Heron Medeiros

Assistente de Direção: Andrezza Rodrigues

Assistente de Produção: Thuane Ainy

Design de Luz e Op.: Fernando Ferreira

Design de Som: Radar Sound

Assessoria de Imprensa: Arte Plural – M. Fernanda Teixeira e Macida Joachim

Programação Visual: Nayara Falcão

Produção: Tô em Outra Produções Culturais

Realização: Tô em Outra Cia. de Teatro

OFICINAS (grátis)

27 e 29/08

das 18h às 22h – Oficina:

CORPO-CANÇÃO: RISCO, RODOPIO

com Juliana Amaral

Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.

Vagas: 20

Classificação: a partir de 18 anos.

Na oficina “Corpo-canção: Risco, Rodopio”, Juliana Amaral propõe práticas de ampliação da propriocepção corpo-vocal-cancional numa perspectiva decolonial. Assim, o trabalho não pretende corresponder a paradigmas consolidados de “boa execução” ou de “sonoridade adequada”, mas sim provocar as/os/es participantes a pesquisar memórias, afetos e singularidades por meio da canção e a vivenciar uma performance musical e cênica mais aprofundada, consistente e multidimensional.

Juliana Amaral – Cantora, compositora, designer gráfica, professora, escritora e atriz, Juliana Amaral é formada em Letras (Português) pela FFLCH-USP e professora de canto popular da Emesp Tom Jobim. Tem 5 discos autorais lançados. Seus espetáculos foram apresentados em mais de 30 cidades nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Participou também de diversos CDs, DVDs e espetáculos de artistas nacionais e internacionais, incluindo concertos como solista das Orquestras Jazz Sinfônica, Sinfônica da Bahia e Petrobras Sinfônica. Em 2021 foi contemplada pelo Edital Proac LAB para a realização do projeto “Margens da palavra”, que incluiu shows gravados e encontros de formação, disponíveis em seu canal do Youtube (youtube.com/praverjuliana). O mesmo espetáculo ganhou o Edital Proac 16 – Circulação de Espetáculos. Foi também contemplada pelo 6º Edital de Fomento à Música da Cidade de São Paulo e lançou seu álbum “Cartas de Marear” em 2024. Em 2021/22 participou do projeto “Tantas Vozes”, da Cia As Graças (Lei de Fomento, SP), coordenando oficinas de voz nas 5 regiões da cidade de São Paulo e dirigindo, ao lado da diretora Maria Thaís e professora Barbara Biscaro (UDESC/ UFSC), o experimento cênico “Tantos cantos na cidade”. Multiartista, a cantora conduz roda de samba há 20 anos no Ó do Borogodó, casa de samba e choro em São Paulo. Compôs e performou, utilizando procedimentos da música contemporânea, audiopoemas para o livro Cena Absurdo (Pedro Marques, Ed. Ateliê, 2016) em parceria com Gustavo Bonin e Micael Antunes. No teatro, atuou na peça Entrevista com Stela do Patrocínio (com Georgette Fadel e Lincoln Antonio – 2004-19). Atua como professora de voz e canto desde 1997, realizando trabalhos coletivos e individuais para cantores, grupos de música e teatro em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Curitiba, Blumenau e Itajaí. Tem dois livros lançados e escreve no blog “As cartas ridículas”. É também artista gráfica, sócia do Estúdio Risco desde 2007. 

28 e 30/08

das 15h às 19h – Oficina:

OFICINA DE ILUMINAÇÃO

com Danielle Meireles

Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.

Vagas: 20

Classificação: a partir de 16 anos.

A oficina destina-se ao público geral, com o intuito de promover um primeiro contato com o tema. Será abordada a parte técnica no ofício da luz e sua finalidade estética dentro das diversas linguagens artísticas que pode integrar.

Danielle Meireles – natural de Osasco, zona metropolitana de São Paulo, frequentou a Emesp (Escola de Música do Estado de São Paulo), é formada em Rádio e Televisão pela Universidade Anhembi Morumbi, Fotografia no Centro Paula Souza e Iluminação cênica pela SP Escola de Teatro. Durante 06 anos realizou assistência para o light designer Guilherme Bonfanti em espetáculos teatrais, shows e exposições. Atualmente realiza trabalhos em espetáculos teatrais, exposições, musicais,dança, audiovisual e leciona iluminação em cursos de curta e longa duração