Local: Viela 1º de Maio- Heliópolis
Classificação: Teatro Adulto – Rua. Gênero: Dança – Teatro. Duração: 60 min.
“As suspeitas são três mulheres foragidas conhecidas pelo nome de Boneca, Caveira e Viola.” É ela, ele, elu? Andam em bando. Carregam esqueleto. Movem. Aos poucos, escapam memórias de vida pelos couros. Embaralhadas de nós, de dezessete antigas lideranças de comunidade, caciques de aldeia, fundadoras de movimento, ex-presas políticas, pessoas. SOMOS OKAN! Quem viu verá. “Não saia de casa. Não se arrisque. Se souber de algo, denuncie.”
FICHA TÉCNICA:
Realização: Grupo Xingó
Atuadoras-intérpretes: Erika Moura, Natália Siufi, Valquíria Rosa, Ana Flor Carvalho
Atuação, som e trilha: Maria Helena Menezes
Direção: Juliana Pardo
Assistência de direção: Thais Dias
Dramaturgia: Natália Siufi
Direção Musical: Valquíria Rosa
Pensamento Corporal: Erika Moura
Indumentárias e sapatos de couro: Mestre Romualdo Freitas
Figurinos: Ateliê Xongani
Manutenção das Corpas: Mara Guerrero
Fotografias do Varal: Veronica Pereira e Clara Figueiredo
Rede e bordados do pano: Margarete Siufi
Camisetas (acervo histórico): Astrogilda Pereira
Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.
Classificação: Teatro Adulto Convencional. Gênero: Teatro Popular. Duração: 75 min.
Roda de conversa após espetáculo.
E se os rios urbanos, conhecedores de tantas realidades que presenciam ao longo de seus cursos, pudessem falar? “Pirajussara Vozes à margem” é um espetáculo em que o Bando Trapos apresenta releituras de histórias de moradores da região de Campo Limpo e Taboão da Serra, que se identificam com muitas histórias de diferentes lugares do Brasil. Com forte presença da cultura afro indígena e de música tocada ao vivo, as cenas vão sendo entrelaçadas por aparições de Pirajussara, uma mulher-rio que caminha cortando a divisa de cidades, trazendo para essas narrativas o seu olhar de natureza.
FICHA TÉCNICA
Elenco: Daniwel Trevo, Dêssa Souza, Patricia Ashanti, Stefany Veloso, Welton Silva
Direção: Cleydson Catarina
Assistente de Produção: Patrícia Ashanti
Direção Musical: Iúna Augusto
Escrita Coletiva: Bando Trapos
Dramaturgia Final: Daniwel Trevo
Músicos Convidados: Marcelo Lima e Yuri Carvalho
Músicas: Cleydson Catarina, Daniwel Trevo / Dêssa Souza / Stefany Veloso / Augusto Iúna / Geraldo Magela
Arranjos: Daniwel Trevo, Augusto Iuna, Marcelo Lima e Yuri Carvalho
Direção de Voz: Juliana Amaral
Concepção de Iluminação: Felipe Tchaça
Operação de Luz: Felipe Tchaça
Fotografia: Will Cavagnolli
Figurinos: Azul Marinha
Cenário e Adereços: Deco Morais
Costureira: Maria Margarida Duarte Britto
Músicos Convidados: Marcelo Lima e Yuri Carvalho
Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.
Local: Rua dos Esportes, S/N – Heliópolis
Classificação: Teatro – Infanto – Juvenil. Gênero: Comédia. Duração: 65 min.
O Glorioso Grêmio Recreativo de Pirapora da Vila Paulicéia passa por uma crise quando o grande craque do time, Rosa, sofre uma falta criminosa que o tira de campo pelos próximos meses. Às vésperas da final da importante Taça Pacopa, o Pirapora só tem duas opções: convocar Mosquito, um garoto que odeia jogar futebol; ou Leona, garota craque de bola que acaba de voltar a morar na Vila. A escolha parece óbvia, mas o antiquado estatuto do time proíbe meninas de jogarem no time. A decisão caberá ao 12° jogador: a torcida.
FICHA TÉCNICA
Direção: Thiane Lavrador
Direção musical e trilha sonora original: Lucas F. Paiva
Elenco: Henrique Reis, Júlia Mariano, Lucas F. Paiva e Mariana Brasileiro
Dramaturgia: Fernanda Gama
Figurinos: Karine Lopes
Visagismo: Tatiana Polistchuk
Cenário: Marília Scarabello
Assistente de direção cênica: Thiago Neves
Produção: Isadora Petrin (PiTô Produções) e 2 Mililitros
Assessoria de Imprensa: Nossa Senhora da Pauta
Redes Sociais: Lyvia Gamerc
Material Audiovisual (design gráfico, fotos e vídeos): Lyvia Gamerc
Realização: Cooperativa Paulista de Teatro e Prêmio Zé Renato
Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.
Classificação: Teatro Adulto. Gênero: Drama. Duração: 100 min.
Roda de Conversa entre grupo e plateia, com mediação.
Três histórias ligadas à descoberta de uma vala comum clandestina criada no período da Ditadura Militar Brasileira. A busca de uma filha por informações de seus pais desaparecidos políticos. O dilema de dois coveiros encarregados da criação de uma vala. Uma jovem estudante que se aproxima do ativismo político. 1970/1990, épocas distintas se entrelaçam nos fragmentos dessas histórias e evidenciam causas e consequências. Inspirado na história da vala comum do Cemitério Dom Bosco no bairro de Perus, São Paulo/SP.
FICHA TÉCNICA
Criação: Grupo Pandora de Teatro
Texto e direção: Lucas Vitorino
Elenco: Caroline Alves, Cristian Montini, Rodolfo Vetore, Thalita Duarte e Wellington Candido
Figurino: Thais Mukai
Design de luz e músico: Elves Ferreira
Operação de Luz: Gui Sensei
Edição de Vídeo: Filipe Dias
Cenografia: Lucas Vitorino e Thalita Duarte
Cenotecnia: Eprom Eventos e Luis Fernando Soares
Operação de Vídeo: Lucas Vitorino
Treinamento corporal: Rodolfo Vetore
Preparação corpo e voz: Paula Klein
Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini
Produção: Thalita Duarte
Músico: Elves Ferreira
Local: Travessa da Rua Merici, S/N.
Classificação: Teatro Adulto. Gênero: Comédia. Duração: 50 min.
Quem não conhece a história do tecido que só as pessoas inteligentes poderiam ver? ‘Rei na Rua’ traz para a cena de forma popular UM ESPETÁCULO PARÓDIA, UMA PARÓDIA ESPETACULAR SOBRE OS DIAS ATUAIS, quer dizer… Sobre os tempos medievais.
FICHA TÉCNICA
Direção: Coletiva
Concepção, Dramaturgia e Produção: Bando Golíardis
Elenco: Dani Marin, Marcelo Rôya, Sabrina Motta e Tiago Cintra
Preparação Musical: Tiago Cintra
Preparação Corporal: Dani Marin
Preparação Malabares: Marcelo Rôya
Encenação: Marcelo Rôya e Sabrina Motta
Trilha: Otávio Correia
Organização de Dramaturgia: Sabrina Motta
Composição ‘Nossa História De Um Rei’: Dani Marin
Composição ‘Otorrino à Toa’: Sabrina Motta e Tiago Cintra
Composição ‘Música do Rei’: Dani Marin
Composição ‘O que faz um Empresário’: Sabrina Motta
Figurino: Bando Golíardis e Clã das Cores
Local: Rua Babalu, Heliópolis.
Classificação: Teatro Adulto Rua. Gênero: Experimental. Duração: 80 min.
Um bolo de Fubá está sendo preparado, mas parece faltar algo na receita. O café da tarde se anuncia e, sem o bolo, não há café. As pistas para aquilo que falta podem estar nas histórias, que devem ser saboreadas antes do pôr-do-sol. Ou: uma avó prepara seus netos para um café da tarde ou para sua partida. Os netos, por sua vez, transitam entre as lembranças de sua infância, as lembranças da avó e o lembrete constante de que, a cada minuto que passa, é preciso ter coragem para crescer. Uma homenagem aos afetos e à memória de todas as nossas avós.
FICHA TÉCNICA
Direção: Wallace Borges
Artistas Pesquisadores: Aurora Dias, Kátia Bocalon, Henrique Sanchez, Lucas Becerra e Marianna Ferrari
Concepção de Cenografia: Wallace Borges
Cenografia: Criação Coletiva
Visagismo: Criação Coletiva
Maquiagem: Henrique Sanchez
Figurino: Marina Moll
Orientação sobre História Oral e Teatro: Anderson Maurício
Orientação sobre História Oral e o Bordado: Rita Sales
Direção de Movimentos e Preparação Corporal: Melissa Aguiar
Direção Musical e Preparação Vocal: Aurora Dias
Produção Executiva: Wallace Borges
Produção Artística: Henrique Sanchez
Produção Geral: Alessandra Bera e Lucas Becerra
Design Gráfico: Jon Kianogo
Assessoria de Mídias e Imprensa: Lucas Becerra
Realização: Impacto Agasias Grupo de Teatro
Local: Rua dos Artistas, S/N – Heliópolis
Classificação: Circo de Rua. Gênero: Comédia. Duração: 50 min.
Dentre a malha fina de dois espetáculos de rua, surge algo novo. Qual seria o ponto ideal da costura entre duas obras de arte? Este é Entre Costuras. Um espetáculo inédito e autêntico, que mistura de forma inusitada os principais números de Arguta e Musir. O delírio poético de vidros, fogo, gargalhadas e resistência. Uma reflexão dos Autores sobre o ofício da Arte de Rua.
FICHA TÉCNICA
Direção: Família Cotelê
Atuação e Concepção: Christina Zanella e Guilherme Frattini
Figurino: Família Cotelê e Glaucia Zanella
Cenografia: Família Cotelê e Valentin Flamini
Fotografia: Ricardo Avellar
Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.
Classificação: Teatro Adulto Convencional. Gênero: Drama. Duração: 60 min.
Roda de Conversa entre grupo e plateia, com mediação.
Omama é uma pele de terra ao sul do Equador, habitada pelos Mundurobás. Em Omama, a terra, o ar, a água e o fogo são seres, têm coração e respiram. Os ancestrais desta terra também estão vivos e falam através das Oniris, as pedras da memória em Omama. Um submarino chega à pele de terra e, diante desta invasão, Mundurobás resistem.
FICHA TÉCNICA
Elenco: Agatha Tosta, Andressa Oliveira, Daniel Huiris, Fellipe Sótnas, Iara Perri, Karolayne Oyá, Marcelo Evans, Moni Bardot, Ruby Máximo, Thiago Marchetto
Direção: Antonia Matos
Dramaturgia: Nathalia Catharina e Bando Jaçanã
Cenografia: Júlio Dojcsar
Figurino: Silvana Marcondes
Adereços: Jacira Roque de Oliveira
Iluminação: Natália Peixoto
Preparação Vocal: Lívia Golden
Consultoria bibliográfica: Bruna Salles
Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.
Classificação: Teatro Infantil/Juvenil. Gênero: Drama. Duração: 60 min.
O espetáculo canta e conta a história de artistas empoeirados que aguardam público, espaço e permissão, pois são poetas que foram silenciados. Precisam gritar pelas injustiças e desigualdades trágicas do mundo, mas também celebrar suas existências, pois, mesmo que utopicamente, os poetas e poetisas que vão nascer podem criar um mundo melhor.
FICHA TÉCNICA
Direção: Danilo Mora
Encenação: Danilo Mora
Dramaturgia: Tati Takiyama
Texto da Cena Blackout: Thiago Mota e Kleyton Breda
Elenco: Danilo Mora, Kleyton Breda, Letthícia Johanson, Renan Vinicius, Samantha Verrone e Tati Takiyama
Coreografia: Tati Takiyama
Músicas Originais: Cia. Variante
Técnicos de Som: Rodrigo Rossi e Guilherme Stabile
Luz (Concepção e Operação): Thatiana Moraes
Suporte de Produção (Produção Local): Rita Moraes
Cenário (Concepção): Danilo Mora e Tati Takiyama
Cenário (Marcenaria): Danilo Mora
Cenário (Costura): Rita Moraes
Cenário (Grafite): Aquino Supertramp
Figurino (Concepção): Rafael Bicudo
Figurino (Confecção): Rita Moraes
Fotografia: Thiago Takiyama
Transporte: Manoel de Medeiros
Suporte Jurídico: Angélica Antunes
Local: Rua Caju, S/N – Heliópolis.
Classificação: Teatro Adulto de Rua. Gênero: Comédia. Duração: 70 min.
Espetáculo inspirado em escritos de Bertolt Brecht. Trabalhadores precarizados, desempregados e pequenos comerciantes são as principais figuras em cena. Na versão da Brava Companhia, a ação foi transportada para um bairro em formação na periferia da cidade de São Paulo e deslocada a um tempo no passado recente do Brasil: os anos da ditadura civil e militar.
FICHA TÉCNICA
Criação: Brava Companhia
Atores e Atrizes: Ademir de Almeida, Erika Rocha, José Adeir, Márcio Rodrigues, Max Raimundo e Tatiana Polistchuk
Direção: Fábio Resende
Texto: Bertolt Brecht
Dramaturgia: Ademir de Almeida com colaboração de Fábio Resende
Arranjos Musicais: Brava Companhia, Max Raimundo, Cesinha Pivetta e Pedro Fraga
Cenários: Márcio Rodrigues
Adereços: Márcio Rodrigues e Alexandre Souza Juão
Figurinos: Ruth Melchior e Márcio Rodrigues
Músicos: Cesinha Pivetta e Pedro Fraga
Fotos: Jardiel Carvalho
Arte Gráfica: Bora lá! Agência de Comunicação
Produção: Kátia Alves
Assistentes de Produção: Juliana Leme e Simone Gonçalves
Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.
Roda de Conversa entre grupo e plateia, com mediação.
Classificação: Teatro Adulto. Gênero: Teatro Musical. Duração: 65 min.
Contornado pelo mito de Antígona, a peça trata da tragédia que ocorre todos os dias nas periferias do Brasil, das balas encontradas em corpos e corpos perdidos. Guerra de Papel é a luta para se ter uma identidade. “Se nascemos, se temos nossas certidões, por que querem nos tirar e entregar uma certidão de óbito? Apagar nossos nomes, nossas histórias é uma guerra para nos mantermos vivos.”
FICHA TÉCNICA
Autor: Andrezza Rodriegues e Thuane Ainy
Elenco: May Tenório, Thayna Rodrigues, Claudine Palhàres, Cinthia Tomaz, Cainã Naira, Renan Marques, Uédia Alves, Vittor Oliver.
Direção: Jorge Alves
Direção de Movimentos e Coreografias: Divana Montez
Assistente de Coreografia: Cinthia Tomaz
Figurino: Gabriela Araújo
Cenário: Heron Medeiros
Assistente de Direção: Andrezza Rodrigues
Assistente de Produção: Thuane Ainy
Design de Luz e Op.: Fernando Ferreira
Design de Som: Radar Sound
Assessoria de Imprensa: Arte Plural – M. Fernanda Teixeira e Macida Joachim
Programação Visual: Nayara Falcão
Produção: Tô em Outra Produções Culturais
Realização: Tô em Outra Cia. de Teatro
com Juliana Amaral
Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.
Vagas: 20
Classificação: a partir de 18 anos.
Na oficina “Corpo-canção: Risco, Rodopio”, Juliana Amaral propõe práticas de ampliação da propriocepção corpo-vocal-cancional numa perspectiva decolonial. Assim, o trabalho não pretende corresponder a paradigmas consolidados de “boa execução” ou de “sonoridade adequada”, mas sim provocar as/os/es participantes a pesquisar memórias, afetos e singularidades por meio da canção e a vivenciar uma performance musical e cênica mais aprofundada, consistente e multidimensional.
Juliana Amaral – Cantora, compositora, designer gráfica, professora, escritora e atriz, Juliana Amaral é formada em Letras (Português) pela FFLCH-USP e professora de canto popular da Emesp Tom Jobim. Tem 5 discos autorais lançados. Seus espetáculos foram apresentados em mais de 30 cidades nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Participou também de diversos CDs, DVDs e espetáculos de artistas nacionais e internacionais, incluindo concertos como solista das Orquestras Jazz Sinfônica, Sinfônica da Bahia e Petrobras Sinfônica. Em 2021 foi contemplada pelo Edital Proac LAB para a realização do projeto “Margens da palavra”, que incluiu shows gravados e encontros de formação, disponíveis em seu canal do Youtube (youtube.com/praverjuliana). O mesmo espetáculo ganhou o Edital Proac 16 – Circulação de Espetáculos. Foi também contemplada pelo 6º Edital de Fomento à Música da Cidade de São Paulo e lançou seu álbum “Cartas de Marear” em 2024. Em 2021/22 participou do projeto “Tantas Vozes”, da Cia As Graças (Lei de Fomento, SP), coordenando oficinas de voz nas 5 regiões da cidade de São Paulo e dirigindo, ao lado da diretora Maria Thaís e professora Barbara Biscaro (UDESC/ UFSC), o experimento cênico “Tantos cantos na cidade”. Multiartista, a cantora conduz roda de samba há 20 anos no Ó do Borogodó, casa de samba e choro em São Paulo. Compôs e performou, utilizando procedimentos da música contemporânea, audiopoemas para o livro Cena Absurdo (Pedro Marques, Ed. Ateliê, 2016) em parceria com Gustavo Bonin e Micael Antunes. No teatro, atuou na peça Entrevista com Stela do Patrocínio (com Georgette Fadel e Lincoln Antonio – 2004-19). Atua como professora de voz e canto desde 1997, realizando trabalhos coletivos e individuais para cantores, grupos de música e teatro em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Curitiba, Blumenau e Itajaí. Tem dois livros lançados e escreve no blog “As cartas ridículas”. É também artista gráfica, sócia do Estúdio Risco desde 2007.
com Danielle Meireles
Local: Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho (Sede da Cia. de Teatro Heliópolis) – Rua Silva Bueno, 1.533.
Vagas: 20
Classificação: a partir de 16 anos.
A oficina destina-se ao público geral, com o intuito de promover um primeiro contato com o tema. Será abordada a parte técnica no ofício da luz e sua finalidade estética dentro das diversas linguagens artísticas que pode integrar.
Danielle Meireles – natural de Osasco, zona metropolitana de São Paulo, frequentou a Emesp (Escola de Música do Estado de São Paulo), é formada em Rádio e Televisão pela Universidade Anhembi Morumbi, Fotografia no Centro Paula Souza e Iluminação cênica pela SP Escola de Teatro. Durante 06 anos realizou assistência para o light designer Guilherme Bonfanti em espetáculos teatrais, shows e exposições. Atualmente realiza trabalhos em espetáculos teatrais, exposições, musicais,dança, audiovisual e leciona iluminação em cursos de curta e longa duração