PROGRAMAÇÃO – IV MOSTRA DE TEATRO HELIÓPOLIS | TEATRO (grátis)

16h – Teatro de rua:

Água Doce

Com: Cia da Tribo

LEIA A CRÍTICA DE JOSÉ CARNEIRO

Local: Rua dos Esporte, S/N – Heliópolis

Classificação: Livre. Gênero: Comédia. Duração: 55 min.

Água Doce trata da relação do homem com a água, dando destaque aos rios brasileiros por meio do mito de Yara e de outros seres presentes nas comunidades ribeirinhas. Traz à tona rios, córregos e nascentes que foram esquecidos pela urbanização nas cidades. A Cia da Tribo, com sua linguagem cênica voltada para a cultura popular em diálogo com a contemporaneidade, apresenta personagens brasileiros como Cabeça de Cuia; Cobra Grande, entre outros.

 

Ficha Técnica:

Autor: Milene Perez
Direção: Wanderley Piras
Elenco: Alef Barros, Geovana de Oliveira, Milene Perez e Wanderley Piras.
Bonecos: Adriano Castelo Branco
Fotografia: Arô Ribeiro e Bruno Pucci
Trilha sonora: Rogério Almeida
Operação de som: Alexander Nichiyama.
Contrarregra: Gabriel Bueno
Produtora Executiva: Geovana Oliveira
Produção Geral: Cia da Tribo

20h – Espetáculo:

Sankofa – Cantando e Recontando Histórias do Cangaço e da Jova

Com: Bando Jaçanã

LEIA A CRÍTICA DE JOSÉ CARNEIRO

LEIA A CRÍTICA DE EVERTON DA SILVA JOSÉ

Local: Sede da Cia de Teatro Heliópolis- Rua Silva Bueno, 1.533 – Ipiranga

Classificação: 14 anos. Gênero: Drama. Duração: 60 min.

Roda de conversa após espetáculo.

Sankofa, o pássaro de duas cabeças, nos conta suas histórias, que refletem o passado e presente recente, ligando o sertão e a periferia numa encruzilhada do tempo. É assim que conhecemos as cangaceiras e cangaceiros que atravessaram o raso da catarina e se encantaram em Angicos, e  os moradores da Jova Rural e morros dos seus arredores, jovem bairro da periferia da Zona Norte. O vento ecoa as preces de quem já partiu,  e a Jova agora é sertão. O que o passado pode nos dizer sobre o futuro? A Ancestralidade guia a narrativa do Bando em espiral.

 

Ficha Técnica:

Roteiro e Direção: Antonia Mattos
Colaboração de Roteiro: Bando Jaçanã
Elenco: Andressa Oliveira, Huiris Brasil , Fellipe Sótnas, Iara Perri, Karolayne Oyá, Marcello Evans, Moni Bardot, Ruby Máximo, Stephany OliveiraAssistente de direção: Agatha Tosta e Fellipe Sótnas
Produção:  Fellipe Sótnas  e Ruby Máximo
Cenógrafo: Eliseu Weide
Figurinista: Éder Lopes
Adereços: Iara Perri
Preparação corporal: Regina Santos
Concepção de luz: Antonia Mattos e Edson Luna
Operação de luz: Edson Luna e Pedro Emanuel
Operação de Som: Breno Máximo e Pedro Emanuel
Composições musicais: Agatha Tosta, Iara Perri, Karolayne Oyá, Marcello Evans, Moni Bardot, Pedro Emanuel, Stephany Oliveira e Thiago Marchetto,
Percussão e sopro:  Iara Perri

16h – Teatro de Rua:

A Cruzada Dos Corações Puros (Ou Quem Inventou A Guerra?)
(texto dramatúrgico inspirado no poema
“A Cruzada das Crianças” de Bertolt Brecht)

Com: Cia. Variante

LEIA A CRÍTICA DE LUIZ CAMPOS

Local: Travessa da Rua Merici , S/N – Heliópolis

Classificação: Livre. Gênero: Drama. Duração: 60 min.

O espetáculo conta a história de um grupo de crianças que faz uma expedição para encontrar o autor do livro A História Mundial, com acontecimentos horríveis sobre o mundo e a humanidade, entre eles, a Guerra. Querem, então, mudar os rumos de suas vidas e de todas as pessoas que sofreram com esses fatos. Nesse caminho, será possível desvendar pequenas particularidades que permeiam a vida de muitos personagens que embarcaram nessa aventura, os medos, a amizade verdadeira, o amor, os sonhos, a saudade e a pureza da infância.

 

Ficha Técnica:

Direção: Danilo Mora
Dramaturgia: Tati Takiyama
Elenco: Danilo Mora, Letthícia Johanson, Samantha Verrone e Tati Takiyama
Técnico de Som: Rodrigo Rossi / Guilherme Stabile (stand-in)
Produtores e cenotécnicos: Rita Moraes, Renan Vinicius e Kleyton Breda (stand-in)
Figurino: Rafael Bicudo
Costureira: Rita Moraes
Grafite: Aquino Supertrump
Cenário: Danilo Mora
Máscaras: Artur Ramos
Boneco cachorro: Artur Ramos e Danilo Mora
Músicas: Tati Takiyama e Danilo Mora
Fotos: Thiago Takiyama e Renan Vinicius
Transporte: Renato Manoel de Medeiros

19h – Espetáculo:

Mãos Trêmulas

Com: Produção Independente

LEIA A CRÍTICA DE LUIZ CAMPOS

Local: Sede da Cia de Teatro Heliópolis – Rua Silva Bueno, 1.533 – Ipiranga

Classificação: 14 Anos. Gênero: Drama. Duração: 60 min.

Roda de conversa após espetáculo.

Ela é uma costureira que trabalhava com produções teatrais e ele, um ajudante de cozinha. Os dois se encontram na vida após perderem seus trabalhos, por serem considerados velhos demais. Morando juntos, mas sem perspectivas financeiras, vão criar estratégias para evitar mais um processo de despejo.

 

Ficha Técnica:

Dramaturgia: Victor Nóvoa.
Direção: Yara de Novaes.
Elenco: Cleide Queiroz e Plínio Soares
Idealização e realização: Catarina Milani e Victor Nóvoa.
Assistência de Direção: Ivy Souza.
Colaboração Dramatúrgica: Salloma Salomão.
Preparação Corporal: Ana Vitória Bella.
Figurinos: Fábio Namatame.
Cenário: André Cortez.
Iluminação: Marisa Bentivegna.
Trilha Sonora: Raul Teixeira.
Direção Audiovisual: Julia Rufino.
Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli.
Registro fotográfico: Noelia Nájera.
Direção de Produção: Catarina Milani.
Assistência de Produção: Paula Praia.
Contrarregragem: Éder Lopes.
Design e Comunicação: Cuíca Comunica (Mauricio Prince).
Operador de som: Thiago Schin.
Operador de Luz: Henrique Andrade.

20h – Slam:

Slam do Helipa

Com: Karu Oliveira, Moniara Barbosa, Marcio Ricardo, Matriarcak e Nina Barbosa e o DJ Kale

Local: Sede da Cia de Teatro Heliópolis – Rua Silva Bueno, 1.533 – Ipiranga

Classificação: Livre. Gênero: Multimídia. Duração: 60 min.

O Slam do Helipa é um campeonato mensal de poesia falada (Poetry Slam) que ocorre uma vez por mês no território de Heliópolis. O Slam do Helipa faz parte das ações da Editora Gráfica Heliópolis com o objetivo de fomentar a literatura escrita e falada da Favela de Heliópolis.

 

O que é Slam?
Poetry Slam (traduzido literalmente do inglês, “batida de poesia”) é uma competição em que poetas leem ou recitam um trabalho original.
Estas performances são, em seguida, julgadas por uma comissão de 5 jurados.
Geralmente, as notas vão de zero (a pior) a dez (a melhor), levando em consideração principalmente dois critérios: a poesia e o desempenho.
Retiram-se, então, as melhores e as piores notas, mantendo-se apenas as três notas do meio. Dessa forma, a maior nota que uma pessoa pode tirar é trinta, e a menor é zero.
A competição acontece com três rodadas, em cada rodada, o poeta terá 3 minutos para fazer sua performance. As poesias devem ser autorais. Estas performances são, em seguida, julgadas por uma comissão de 5 jurados, que são escolhidos pelo público.
Quem for melhor vence a disputa.

 

Com os poetas: Karu Oliveira, Moniara Barbosa, Marcio Ricardo, Matriarcak e Nina Barbosa e o DJ Kale.
Direção Geral: PC Marciano
Produção: Elaine Vital
Assistente de produção: Railaine Santana e Tay.

16h – Teatro de Rua:

Rir pra não Chorar

Com: Palhaço Musir

LEIA A CRÍTICA DE JOSÉ CARNEIRO

Local: EMEF Luiz Gonzaga do Nascimento Jr.- Estrada das Lágrima, 1029- Heliópolis

Classificação: Livre. Gênero: Comédia. Duração: 40 min.

Um espetáculo composto por três números circenses: o mais bonito, o mais difícil e o mais perigoso. Estes compõem a trama de um palhaço que encontra na rua seu palco e, na relação com o público, seu principal material de trabalho, construído por malabarismos, equilibrismo, música e muita comicidade.

 

Ficha Técnica:

Atuação e Concepção: Guilherme Frattini (Musir)
Cenário: Chris Zanella
Figurino: Karine Lopes
Trilha Sonora: Guilherme Frattini (Musir)

20h – Espetáculo:

Bóris não está pronto

Com: Coletivo Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes

LEIA A CRÍTICA DE SIMONE CARLETO

Local: Sede da Cia de Teatro Heliópolis – Rua Silva Bueno, 1.533 – Ipiranga

Classificação: 14 Anos. Gênero: Experimental. Duração: 65 min.

Roda de conversa após espetáculo.

Bóris não é um indivíduo, Bóris não é um personagem, Bóris não é uma pessoa. Bóris é a síntese da masculinidade, um ser inacabado. “Bóris” é um vir a ser. Quatro atores se dividem em cena para apresentar fragmentos de situações exemplares da construção do ser homem, do imaginário e da cultura machista. Com foco nas fragilidades do homem, na tortura do machismo sobre a masculinidade e nas consequências da perpetuação desta mazela social e histórica, a peça se ampara na forma lírica e épica para compor um mosaico do homem.

 

Ficha Técnica:

Autor:  Tiago Mine e Luciano Carvalho
Direção: Luciano Carvalho
Elenco: Tiago Mine, Cristiano Carvalho, João Alves, Fernando Couto.
Vozes em Off: Erika Viana,Tati Matos e Camila Grande.
Iluminação e Técnico de Som: João Alves.
Dramaturgistas: Tiago Mine e Luciano Carvalho.
Produção: Erika Viana e João Alves e Coletivo Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes

16h – Teatro de Rua:

De repente Tiago

Com: Esquadrilha Marginália

LEIA A CRÍTICA DE CAROLINA ANGRISANI

Local: Rua Líderes de Heliópolis S/N- Heliópolis

Classificação: 14 Anos. Gênero: Comédia. Duração: 45 min.

Inspirado no universo literário de Ariano Suassuna, a esquete teatral narra a história de três jovens retirantes que estão de passagem pela cidade e resolvem contar causos de Thiago, um rapaz nordestino de origem humilde que, em meio as suas brincadeiras de menino, comete um deslize, é preso e morre. Diante do tribunal celeste formado por Deus e o Diabo, o jovem terá a última chance de provar sua inocência.

 

Ficha Técnica:

Elenco, produção e dramaturgia: Lucas Pereira, Luiz Guilherme, Michel Do Carmo
Direção: Sander Newton

20h – Espetáculo:

Cabo Enrolado

Com: Cia. Graxa

LEIA A CRÍTICA DE CAROLINA ANGRISANI

LEIA A CRÍTICA DE ELIS MARTINS

Local: Sede da Cia de Teatro Heliópolis – Rua Silva Bueno, 1.533 – Ipiranga

Classificação: Livre. Gênero: Comédia. Duração: 40 min.

Roda de conversa após espetáculo.

Sobre os tijolos de uma casa em construção vemos a infância de um jovem periférico sendo edificada. Mais tarde, esse mesmo jovem tenta adentrar o novo mercado de trabalho “livre“ oferecido pelos aplicativos. Ecoa em sua história a nau estrangeira saqueando o mercado atual. Finalmente pronto em carne, ossos, unhas e dentes, o encontramos aqui. Antonio anônimo ou brasileiro, pagando a morte a vista depois de entregar a vida a prazo.

 

Ficha Técnica:

Concepção, Direção e Interpretação: Julio Lorosh
Ass. Direção: Bibi Wine
Produção: Bibi Wine
Ass. Geral: Guynho Sousa
Direção musical e arranjos: Cesar Aranguibel
Composição: Dunstin Farias, Julio Lorosh
Criação musical: Cesar Aranguibel, Dunstin Farias, Julio Lorosh, Matheus Vieira
Desenho de movimento: Castilho
Assessoria, design gráfico: Rafael Américo, Bibi Wine
Cenografia e figurino: Walison Martins
Desenho de Luz: Felipe Tchaça
Registros: Lorena Rezende

16h – Teatro de Rua:

A morte do Mané Bufão

Com: ProCênicos

LEIA A CRÍTICA DE FLÁVIO VIEIRA DE MELO

Local: Viela 1º de Maio- Heliópolis

Classificação: Livre. Gênero: Comédia. Duração: 50 min.

Mané Bufão é um preguiçoso nato, mas muito esperto. Certo de que consegue dar nó em pingo d’água, deixa de pagar as contas da casa no bar da D. Gervásia e abusa da boa vontade de Totonha, sua esposa. Cansado das mentiras desse preguiçoso, o delegado resolve prendê-lo. Mané prefere morrer a ser preso, só que a Morte resolve atender seu pedido – na visita, um acordo é selado. Será que Mané Bufão vai cumprir o combinado?

 

Ficha Técnica:

Autor: Desconhecido
Direção: Talita Hunntter
Elenco: Guto Nunes, Janayna Hernandes, Mário Panza e Silvania Belo
Operação de Som: Talita Hunntter
Assistente de Produção: Bruna Nunes

20h – Espetáculo:

(A) DOR (A)

Com: Cia Provisório – Definitivo

LEIA A CRÍTICA DE FÁBIO RESENDE

LEIA A CRÍTICA DE EVERTON DA SILVA JOSÉ

Local: Sede da Cia de Teatro Heliópolis – Rua Silva Bueno, 1.533 – Ipiranga

Classificação: 14 Anos. Gênero: Drama. Duração: 90 min.

Roda de conversa após espetáculo.

Três mulheres acham dentro de si um passado que preferiam ter esquecido: o vivido no período de ditadura militar no Brasil. Elas são três facetas da mesma mulher: (Dora) Maria, Auxilia (Dora) e (Dor) A compõem essa mulher dilacerada em mil pedaços. Memórias a partir do ponto de vista de cada uma delas começam a vir à tona num jogo de metalinguagem, que aproxima e distancia o espectador.

 

Ficha Técnica:

Texto e Direção Pedro Guilherme
Elenco: Ana Tardivo, Flavia Couto, Pedro Guilherme, Thiago Andreuccetti, Sofia Botelho
Figurino: Maria D’Cajas
Cenário: Pedro Guilherme
Cenotécnico: Mateus Fiorentino Nanci
Trilha Sonora: Barbara Frazão
Iluminação: Vinícius Andrade
Edição de Vídeos: Gabriela Bernd
Operação de Vídeo: Júnior Docini
Fotografia: Bob Sousa
Arte Gráfica: Flavia Couto
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Produção: Paula Arruda e Pedro Guilherme
Idealização inicial de Henrique Stroeter
Realização: Cia. Provisório-Definitivo

OFICINAS (grátis)

das 18h às 22h – Oficina:

Vivência Artística com a Companhia de Teatro Heliópolis

Local: Rua Silva Bueno, 1533 – Ipiranga – Sede da Cia de Teatro Heliópolis.

Conduzida pelo diretor Miguel Rocha, aborda os procedimentos da construção do corpo e criação coletiva utilizados para as montagens dos espetáculos da Companhia de Teatro Heliópolis.

Miguel Rocha – Diretor e fundador da Companhia de Teatro Heliópolis, formou-se em direção teatral na SP Escola de Teatro. Entre os espetáculos que dirigiu, destacam-se Cárcere ou Porque as Mulheres Viram Búfalos (2022), vencedor de 2 Prêmios Shell de Teatro (dramaturgia e música) e do Prêmio APCA de melhor texto teatral;  (in)justiça (2019), indicado ao Prêmio Aplauso Brasil na categoria melhor espetáculo de Grup, e ao prêmio Shell na categoria música; Sutil Violento (2017) e A Inocência do que Eu (Não) Sei (2015), ambos contemplados pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.

das 14h às 21h* – Oficina:

*com intervalo de 1h.

Encontrando a Sua Singularidade no Coletivo

Local: Rua Silva Bueno, 1533 – Ipiranga – Sede da Cia de Teatro Heliópolis

Conduzida pela atriz Leona Jhovs, a oficina é uma provocação ao artista em se conectar com o outro através de jogos teatrais e outros impulsionamentos. Uma pesquisa do eu através do outro, desenvolvendo, assim, a criatividade, a expressão corporal e outras tantas características importantes para sua jornada artística.

Leona Jhovs – Paulistana, Mulher transfeminista, multi-a(r)tivista, atriz, diretora, roteirista, apresentadora, performer. Cofundadora do MONART (Movimento Nacional de Artistas Trans), colaboradora no Manifesto Representatividade Trans, cofundadora da Casa Chama e atual Presidenta do Instituto cultural e artístico Luz do Faroeste. Desde de 2011, atuou em diversos espetáculos das cias: Pessoal do Faroeste, Coletivo Ópera Urbe, Satyros, Núcleo Experimental de Teatro. No audiovisual, foram mais de 13 produções em séries, longas e curtas. Atualmente, faz parte do elenco do musical Brenda Lee e o Palácio das Princesas, vencedor do prêmio APCA na categoria Melhor Espetáculo, além de diversos outros prêmios.

das 14h às 21h* – Oficina:

*com intervalo de 1h.

Oficina de Produção Cultural

Local: Rua Silva Bueno, 1533 – Ipiranga – Sede da Cia de Teatro Heliópolis

Conduzida pelo produtor Daniel Gaggini, aborda todas as etapas que compreendem uma produção, sendo ela teatral, audiovisual ou de difusão. Os caminhos e os meios para o produtor independente desenvolver seu projeto.

Daniel Gaggini – Fundador da MUK é um dos mais atuantes e múltiplos produtores da sua geração. No audiovisual é responsável pela produção de 3 séries, 06 longas-metragens, além de curtas e videoclipes. No teatro já produziu mais de 20 espetáculos teatrais apresentados em mais de 10 países, entre eles Inglaterra, Espanha, Portugal e França. Sua última produção, OS 3 MUNDOS, esteve em cartaz no SESI/SP e recebeu mais de 14 indicações aos principais prêmios de teatro do Brasil. Em VIRA-LATAS DE ALUGUEL, onde além de produzir, assinou a dramaturgia e direção, foi indicado ao Prêmio Shell de Teatro na categoria Inovação. É idealizador do Festival Cine Inclusão, Festival Popular de Cinema de Itapeva, Cine Recreio, Curta na Praça e a Mostra de Teatro de Heliópolis.